terça-feira, 1 de outubro de 2013

Os 4 ciclos do ano

Amigos, hoje é 01/10/2013. Começa o ultimo trimestre do ano, ou o quarto ciclo como quiser...
Quero aqui chamar a atenção que estamos na reta final.
Muitos dirão: ahh, o ano já acabou, agora é pensar em 2013... bons anestesistas, que utilizam esse racional para justificar que a energia acabou.
E por que acabou a energia? Nosso ano tem 4 ciclos (ou quatro trimestres). O primeiro é a acomodação pelo final das festas e os preparativos para o carnaval, ou seja, produzimos pouco. O segundo as coisas começam a acontecer, mas tem o primeiro tri pra tirar o atraso. Lógico que o desespero bate, pq são 2 ciclos para realizar um. Quando chega o terceiro, estamos exaustos, mas não medimos esforços para fazer acontecer... Chega o quarto ciclo, a energia acabou...
Aprendi com um grande amigo ha muito tempo que os orientais tiveram consciência disso antes de nós e conseguem equilibrar a queima de energia de forma cadenciada.
Particularmente já me disciplino a fazer isso ha algum tempo e passei a colher bons frutos. Grandes viradas na minha vida aconteceram no quarto tri. Acreditem, compartilhei isso até hoje com poucos e bons amigos, mas esse ano estou exercitando o desprendimento...rs


Então, fica a assim: aos meus verdadeiros amigos, pensem nisso para 2014, pois quero correr ombro a ombro com vcs até o ultimo minuto do ano.
Para aqueles que acham que isso é besteira, tentem me acompanhar nesse trimestre!!!


Bom quarto ciclo a todos!!!


Zeviani

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Poesia - Ainda há tempo

Ainda há tempo

Ouço o barulhos e a música
Versos e cifras desconexas
O cheiro do cigarro no ar
Pequeno mundo vazio


Pobres moribundos em gargalhadas
Sob efeito do álcool se saúdam
Adeus as belas donzelas
Apenas a banalização


Olho e projeto o futuro
O medo me assombra
Pobres crianças puras
A vida que te espera é cruel


Buzinas e sirenes disputam os ouvidos
Repletos de pesadelos conscientes


Não há o que fazer
Destinos traçados
Que farão o futuro


Apenas a esperança
O que esperar?
Adeus esperança


Velhos amigos jovens,
Ainda somos a esperança
Ainda somos o futuro
O amanha depende de nós 


Marcelo Zeviani 13/08/2013 - Em um bar refletindo

terça-feira, 30 de julho de 2013

Poesia - Seja diferente Amigo (Jeronimo)

Seja Diferente Amigo

Mude e seja diferente
Marque e trabalhe a mente
Faça diversos caminhos
Mas não os faça sozinho

Faça de todas as formas
Faça de todas as corres
Faça bem a sua mente
Mude e seja diferente

Controle o relógio da vida
Só depende de você
Em dias frios ou quentes
Mude e seja diferente

Escreva de varias cores
Escreva de vários tamanhos
Escreva de traz para frente
Mude e seja diferente

Ande por vários caminhos
Mude sempre de estrada
Cante dance e vá em frente
Mude e seja diferente

Viva paixões diferentes
Beije cada dia de um jeito
Ame de forma ardente
Mude e seja diferente

Mudar é viver a vida
De forma mais envolvente
É aumentar o seu tempo
Mude e seja diferente

Procure expandir seu tempo
Com qualidade, somente
Emoções, rituais, é vida
Mude e seja diferente

Personalise seus dias
Cada um mais atraente
Para que isso aconteça
Mude e seja diferente

Mude seja diferente
Nao repita simplesmente
Viva com muita alegria
Viva cada dia um dia

Viva experiências novas
Sempre uma primeira vez
Seja música, mosaico, artes
Ou um novo indioma talvez

Viver paixões diferentes
Futebol, esportes; ativo
Com quem só lhe faz o bem
E aí você estará mais vivo


Jerônimo - Nos Ares - vôo da Gol 1476 Rio Recife 16 de Julho de 2013 as 21:09 hs

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Poesia - A Velha Esperança

A velha esperança

Quero acreditar na vida, mesmo que ela deixe de acreditar em mim
Quero sonhar mesmo acordado
Quero chorar sem me sufocar

Acredito que o Amor exista
Acredito que o bem há de vencer
Acredito que o mal padeça

Sinto a culpa que me persegue
Sinto o sol queimar a pele
Sinto a alma ainda presa

Vejo nos olhos a cobiça
Vejo a batalha do bem e do mal
Vejo no rosto a velha esperança

Quero, acredito, sinto e vejo,
que a cada amanhecer,
A vida se renova
E sem a mínima pretensão

Só desejo terminar mais um dia,
com a certeza de que ao acordar

Mais perto de quem realmente sou,
Eu estarei...

Marcelo Zeviani - 12/01/13

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Poesia - Dor da Saudade

Dor da Saudade

Naquele mês nem tão frio e nem tão quente
Algo tão aguardado
Aconteceu como magia
Dias que pareciam sonhos se passaram
Tanta beleza e tanta alegria

Meu coração estava completo
Sorrisos meigos
Abraços sinceros
Palavras simples e puras
entravam no meu ouvido e preenchiam minha alma

Mas como tudo nessa vida passa
Chegou o dia da partida...

O mesmo coração, que outrora explodia de felicidades,
Estava esmagado no peito
As expressões de felicidades foram se dissipando
Somente silêncio e preocupação
e a ultima noite chegou...

No amanhecer ensolarado,
Depois de dias de chuva e frio
Onde se esperava felicidade, 
apenas o silêncio cortante

E na hora da despedida
Nem uma palavra,
Apenas dois abraços,
O nó na garganta,
Lágrimas nos olhos
E a dor da saudade...

Marcelo Zeviani - 26/07/2013

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Poesia - Viva a roda Viva da Vida

Viva a roda viva da vida

Tenho vivido tantas coisas que desconhecia
Que me perco em sentimentos
A realidade e o sonho se confundem
E o dia claro vira vendaval em segundos

Meu Deus, como são as escolhas!
O que acontece depois...
Vamos dar tempo ao tempo
Pois tanto a dor, quanto a alegria passam

O passado assombra
O futuro preocupa
O presente deixa de ser vivido...

Enquanto isso, o mundo gira
E mesmo que neguemos,
Nao importa qão terrível e o desastre
A sabia natureza reencontra o equilíbrio

Penso então na minha existência
Avalio minhas contribuições
Meus desejos e preocupações

Então, noto que:
O presente virou passado,
O futuro já chegou
E as coisas se acomodaram

Bom dia vida,
Acho que te entendo
Um pouco mais hoje

Marcelo Zeviani 24/01/2013

Poesia - Capibaribe

Grande Amigo,

Segue sua primeira publicação de muitas. Palavras simples e sensíveis, que o Belo Capibaribe o inspirou.

Capibaribe

Na hora em que eu for chamado
Que o reflexo da lua em tuas águas
Iluminem meu caminho
Se durante o dia for, os raios que refletem o sol

Irei, ora tranqüilo, ora inquieto
Como tuas águas
Irei ao grande encontro
Como encontras o mar

Navegarei em tuas águas iluminadas
Em um barquinho rumo ao infinito
Interligados pelos raios de sol, ou pela luz da lua

Passarei por entre estrelas brilhantes
Nessa rota de luz
Chegando enfim ao meu destino

Jerônimo
Durante o vôo da  1888 da Gol  Rio/Recife
Em 24 de setembro de 2012