terça-feira, 30 de julho de 2013

Poesia - Seja diferente Amigo (Jeronimo)

Seja Diferente Amigo

Mude e seja diferente
Marque e trabalhe a mente
Faça diversos caminhos
Mas não os faça sozinho

Faça de todas as formas
Faça de todas as corres
Faça bem a sua mente
Mude e seja diferente

Controle o relógio da vida
Só depende de você
Em dias frios ou quentes
Mude e seja diferente

Escreva de varias cores
Escreva de vários tamanhos
Escreva de traz para frente
Mude e seja diferente

Ande por vários caminhos
Mude sempre de estrada
Cante dance e vá em frente
Mude e seja diferente

Viva paixões diferentes
Beije cada dia de um jeito
Ame de forma ardente
Mude e seja diferente

Mudar é viver a vida
De forma mais envolvente
É aumentar o seu tempo
Mude e seja diferente

Procure expandir seu tempo
Com qualidade, somente
Emoções, rituais, é vida
Mude e seja diferente

Personalise seus dias
Cada um mais atraente
Para que isso aconteça
Mude e seja diferente

Mude seja diferente
Nao repita simplesmente
Viva com muita alegria
Viva cada dia um dia

Viva experiências novas
Sempre uma primeira vez
Seja música, mosaico, artes
Ou um novo indioma talvez

Viver paixões diferentes
Futebol, esportes; ativo
Com quem só lhe faz o bem
E aí você estará mais vivo


Jerônimo - Nos Ares - vôo da Gol 1476 Rio Recife 16 de Julho de 2013 as 21:09 hs

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Poesia - A Velha Esperança

A velha esperança

Quero acreditar na vida, mesmo que ela deixe de acreditar em mim
Quero sonhar mesmo acordado
Quero chorar sem me sufocar

Acredito que o Amor exista
Acredito que o bem há de vencer
Acredito que o mal padeça

Sinto a culpa que me persegue
Sinto o sol queimar a pele
Sinto a alma ainda presa

Vejo nos olhos a cobiça
Vejo a batalha do bem e do mal
Vejo no rosto a velha esperança

Quero, acredito, sinto e vejo,
que a cada amanhecer,
A vida se renova
E sem a mínima pretensão

Só desejo terminar mais um dia,
com a certeza de que ao acordar

Mais perto de quem realmente sou,
Eu estarei...

Marcelo Zeviani - 12/01/13

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Poesia - Dor da Saudade

Dor da Saudade

Naquele mês nem tão frio e nem tão quente
Algo tão aguardado
Aconteceu como magia
Dias que pareciam sonhos se passaram
Tanta beleza e tanta alegria

Meu coração estava completo
Sorrisos meigos
Abraços sinceros
Palavras simples e puras
entravam no meu ouvido e preenchiam minha alma

Mas como tudo nessa vida passa
Chegou o dia da partida...

O mesmo coração, que outrora explodia de felicidades,
Estava esmagado no peito
As expressões de felicidades foram se dissipando
Somente silêncio e preocupação
e a ultima noite chegou...

No amanhecer ensolarado,
Depois de dias de chuva e frio
Onde se esperava felicidade, 
apenas o silêncio cortante

E na hora da despedida
Nem uma palavra,
Apenas dois abraços,
O nó na garganta,
Lágrimas nos olhos
E a dor da saudade...

Marcelo Zeviani - 26/07/2013